O RG biométrico, com chip, já começa a ser implementado no Brasil em julho. Neste ano, 2 milhões de brasileiros em Brasília, Rio de Janeiro e Salvador serão os primeiros a ter o novo cartão de identidade (denominado RIC), em fase de testes.
A convocação dos selecionados para trocar a antiga cédula de identidade começou em janeiro e a escolha foi aleatória, segundo o Ministério da Justiça. No primeiro semestre, parte dos eleitores brasileiros também já foi cadastrada para permitir uma mudança para o cartão biométrico no título de eleitor.
Nessa primeira fase, todo o custo será bancado pelo governo - o documento biométrico pode custar até R$ 40 e as formas de pagamento ainda não estão definidas (hoje alguns Estados cobram pelo atual RG). Procurada para comentar o assunto, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que ainda não há uma data certa para o Estado integrar o projeto. Ainda deverá ser lançado um processo licitatório (sem data definida).
Quanto cada um de nós vai ter que pagar para ter o novo documento? E será que vai funcionar mesmo? |
A mudança no documento deverá atingir, até 2019, 150 milhões de brasileiros. A tecnologia foi contratada de uma empresa suíça, a Covadis, com sede em Genebra, que também trabalha na instalação em outros países do mundo. Para seu executivo-chefe, Marcelo Correa, as alterações no sistema de identificação brasileiro “serão um teste importante” para a nova tecnologia. Para ele, a grande vantagem do novo formato é a proteção dos dados dos cidadãos, além da redução do risco de fraudes, com o roubo de documentos.
O cartão promete diminuir a quantidade de cópias de documentos que cada cidadão terá de fazer, cada vez que for obrigado a se apresentar a um serviço público. Ele trará um chip com dados da pessoa, informações biométricas e sua impressão digital. Para garantir a proteção dos dados, a Casa da Moeda ficará responsável pelo armazenamento das informações contidas em cada um dos cartões.
Será que nessa nova carteira de identidade terá outros registros também, como por exemplo número de registro profissional ou numero da CNH, ou será que ainda teremos que carregar um punhado de documentos?
Mais uma forma de arrecadar um "troquinho" do povo, porém a idéia parece ser boa, uma pena que o modelo da tal carteira é bastante batido, visto que conselhos profissionais e outros países já se "atualizaram" para modelos mais avançados faz tempo. Ah, outra coisinha, essa história de ter documento com chip para verificação eletrônica em órgãos públicos me da até medo, imagina quando o sistema estiver lento ou fora do ar...não é bom nem pensar! O negócio é ficar de olho!
Fonte Yahoo.
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